sábado, 12 de novembro de 2011

Rezar


O gráfico já nos dá uma ideia para refletir: O que seria uma pessoa sem religião? Na minha opinião não ter religião é não seguir preceitos morais e religiosos determinados por uma instituição de imensa força e significado, não é necessariamente não crer em Deus. Afinal, se este fosse o dado analisado, o gráfico traria a contagem percentual de ateus.
Agora, analisando os dados, uma dúvida me veio. Como é a vida de uma pessoa sem religião, o que ela se permite fazer pela religião não a vetar, qual o significado de um feriado como o natal além de não ter de trabalhar ou estudar, o que é cometer um pecado se nada lhe diz que aquilo é pecado? Desorientado? Livre? Alienado? Cada um chega a uma conclusão e tem uma opinião, para mim, uma pessoa que se diz sem religião é uma pessoa com personalidade. Mesmo sendo católico, não critico as escolhas que cada pessoa faz, ou as escolhas que deixa de fazer (não fazer uma escolha, já é escolher), acredito que cada um de nós deve ser livre, e se escolhemos um padrão para seguirmos e nos padronizarmos, isso é de cada um, assim como as consequências oriundas disso.
E somente para esclarecer, quando digo "não seguir preceitos morais", não estou ditando que todo indivíduo sem religião seja imoral, mas que ele cria para si uma moral, um preceito, um o que dever ou não fazer, uma personalidade.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Procuram-se eleitores "ficha limpa"!

Esse assunto esteve na mídia com mais força há um certo tempo. Mas 2012 está chegando, e com ele as eleições municipais, e consequentemente a Lei da Ficha Limpa voltará a ser protagonista de noticiários.
Para quem não sabe do que isso se trata, eu explico, trata-se de uma lei que busca proibir a candidatura de políticos com culpa no cartório. O Projeto foi cotado para vigorar nas eleições de 2010, mas houveram mais votos contra do que a favor. Sejamos sinceros, será que essa votação é justa? Afinal, quantos dos votantes se prejudicariam em prol do bem da sociedade?
Sabe aquela velha história do "sujo falando no mal lavado"? Pois é, difícil encontrar algo limpo nessa lavanderia brasileira.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

USP, classificação: Reprovado!

Claro que é do conhecimento de todos o recente conflito entre os estudantes da USP e os PMs, tudo começou quando alguns estudantes foram apanhados portando maconha no campus, e os policiais resolveram encaminhá-los à delegacia, no entanto, outro grupo de estudantes reagiu e os policiais responderam com violência desmedida.
O consumo de maconha realmente deve ser proibido em universidades, tudo bem, mas as atitudes dos dois lados desta moeda foram equivocadas. Primeiro, violência respondendo violência e bombas de gás mediando este diálogo é algo absurdo. Segundo, depredar, quebrar, invadir, buscar uma forma selvagem de demonstrar desacordo com uma atitude é buscar a perda de sua razão. Assim como agredir com cacetetes e afugentar com bombas de gás é uma reação de quem não tem controle sobre a situação e não foi treinado para determinadas situações. Enfim, tanto os estudantes, quanto os policiais envolvidos nesse quandro vergonhoso merecem a classificação de reprovados, e devem buscar fazer outro vestibular de conduta o mais rápido possível, e aproveitar esse intervalo de tempo para frequentar um bom cursinho moral.