
A história de Bruna Surfistinha, embora por alguns seja vista como uma falha de caráter de uma garota de classe média. para mim é a busca de um sonho, uma maneira de se ver livre, de fazer o que gosta e o que faz de melhor, unindo, assim, o útil ao agradável.
Vejo esse caso como uma forma de busca do seu ideal, um jeito de mostrar aos outros o que realmente se deseja.
Raquel Pacheco poderia ter cursado uma universidade, formado-se média, advogada ou psicóloga, profissão a qual ainda pretende vir a seguir, mas optou por ser livre, trabalhar em algo que a vida e as experiências ensinam, viu-se livre das pressões dos pais, da rotina, do ser só mais um.
Realmente, sou fã da Raquel Pacheco, da Raquel, por sua ousadia e coragem em ir de encontro aos conceitos morais da sociedade para, assim, encontrar a felicidade e, principalmente, a liberdade.
Não sei se ela se considera feliz, se a liberdade que ganhou compensa o seu afastamento de sua família, mas se ser livre é, para ela, seu sonho, ela, acredito eu, já o alcançou. Gostaria de conversar com ela pessoalmente, espero um dia ter essa oportunidade.
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